Na Primavera de 2019 este programa deverá escolher as duas missões que chegaram à final, a Dragonfly e a Comet Astrobiology Exploration Sample Return e uma delas deverá ter início em meados da próxima década.
É muito tempo, mas os projectos são demorados, a construção das naves e respectivos testes obedecem a parâmetros de qualidade que tornam tudo mais lento e ainda bem que assim é, porque senão não teríamos tantas missões de sucesso, como as que a Nasa nos habituou.
Pessoalmente, acho que a oportunidade deve ser dada à missão Dragonfly do Laboratório de Física Aplicada Johns Hopkins (JHAPL).
Não só porque já está a decorrer uma missão a um asteróide, e o projecto CAESAR da Universidade de Cornell e do Goddard Space Flight Center ser quase uma repetição ( apesar de ser um cometa fascinante e já visitado pela europeia Rosetta e pelo malogrado Philae ) mas também porque é a oportunidade das nossas vidas ( e dos cientistas que nela trabalham ) de ver a exploração inovadora de uma lua fascinante como Titan.
A missão Dragonfly tem tudo para ser um sucesso extraordinário, tal como aconteceu com os três rovers marcianos e com a Cassini. Titan é um objectivo único, uma promessa entusiasmante em termos científicos e o modo de exploração proposto, um drone voador com quatro motores e oito conjuntos de hélices alimentado por um gerador termoelétrico de radioisótopos,( já abordado noutro post neste blog), é revolucionário quanto baste...
Por isso, a Caravela Sideral apoia entusiásticamente o projecto Dragonfly.
NASA's New Frontiers program supported some ongoing missions, Juno that is exploring Jupiter, New Horizons that showed us Pluto as we had never dreamed of and is now in hibernation and en route to the Kuiper Belt and OSIRIS -Rex that is expected to arrive in 2018 at the asteroid Bennu.
In the spring of 2019 this program will have to choose between two missions that have reached the final, Dragonfly and Comet Astrobiology Exploration Sample Return and one of them should start in the middle of the next decade.
It is a long time, but the projects are time consuming, the construction of the spaceships and their tests obey to quality parameters that make everything slower and even better, because otherwise we would not have as many success missions as those that NASA has accustomed us...
Personally, I think the opportunity should be given to the Dragonfly mission of the Johns Hopkins Applied Physics Laboratory (JHAPL).
Not only because a mission to an asteroid is already under way, and the CAESAR project of Cornell University and the Goddard Space Flight Center is almost a repeat (despite being a fascinating comet already visited by the European Rosetta and the ill-fated Philae) but also because it is the opportunity of our lives (and of the scientists who work at it) to see the innovative exploration of a fascinating moon like Titan.
The Dragonfly mission has everything to be an extraordinary success, as happened with the three Martian rovers and with Cassini. Titan is a unique goal, a scientifically exciting promise and the proposed mode of exploration, a four-engine flying drone with eight sets of propellers powered by a radioisotope thermoelectric generator (discussed elsewhere in this blog), is revolutionary enough.
Therefore, Caravela Sideral enthusiastically supports the Dragonfly project.
Dragonfly in Titan Imagem Nasa |
CAESAR in 67P / Churyumov-Gerasimenko Imagem Nasa |
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