Step by step, astronomers are advancing in the cosmos to the past and to that point where everything has started (or restarted ...), the Big Bang.
The ALMA radio telescope plunged into the depths of the galaxy cluster MACS J1149.5 + 2223, already photographed by the Hubble telescope, and discovered the faint infrared brightness of the ionized oxygen emitted by galaxy MACS1149-JD1. The scientists realized that they were facing the image of a 13.3-billion-year-old galaxy, which at the time would have between 250 and 500 million years, the oldest light ever seen by astronomers, and the presence of oxygen show them that the formation of stars in the universe began even earlier than they supposed.
Later the emission of hydrogen by the same galaxy was detected by the VLT that used it to confirm the precociousness of the discovery of ALMA.
Aos poucos, os astrónomos vão avançando no cosmos em direcção ao passado e a esse ponto onde tudo terá começado (ou recomeçado...), o Big Bang.
O radiotelescópio ALMA mergulhou nas profundezas do aglomerado de galáxias MACS J1149.5 + 2223 já fotografado pelo Hubble e descobriu o ténue brilho em infravermelhos do oxigénio ionizado emitido pela galáxia MACS1149-JD1. Os cientistas perceberam que estavam perante a imagem de uma galáxia com 13,3 biliões de anos, e que teria na altura entre 250 a 500 milhões de anos, isto é, a luz mais antiga jamais vista pelos astrónomos e a presença do oxigénio mostrou-lhes que a formação de estrelas no universo começou ainda mas cedo do que supunham.
Mais tarde a emissão de hidrogénio pela mesma galáxia foi detectada pelo VLT que a usou para confirmar a precocidade da descoberta do ALMA.
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