Liftoff of the rocket H-IIA 202. / Descolagem do foguetão H-IIA 202. Imagem http://nvs-live.com |
Notícias de última hora / Breaking news
terça-feira, 27 de fevereiro de 2018
segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018
Jaxa launches H-IIA 202 rocket on February 27th. / Jaxa lança foguetão H-IIA 202 no dia 27.
Jaxa, will try to put into orbit tomorrow, if the weather allows, the satellite IGS OPTICAL-6.
The rocket, a Mitsubishi H-IIA 202, will take off from the Tanegashima Space Center.
A Jaxa, vai tentar colocar em órbita amanhã, se a meteorologia permitir, o satélite IGS OPTICAL-6.
O foguetão, um Mitsubishi H-IIA 202, vai descolar do Centro Espacial de Tanegashima.
The rocket, a Mitsubishi H-IIA 202, will take off from the Tanegashima Space Center.
A Jaxa, vai tentar colocar em órbita amanhã, se a meteorologia permitir, o satélite IGS OPTICAL-6.
O foguetão, um Mitsubishi H-IIA 202, vai descolar do Centro Espacial de Tanegashima.
Imagem JAXA |
Ceres, Kupalo Crater / cratera Kupalo.
domingo, 25 de fevereiro de 2018
The uncontrolled fall of TIANGONG 1 / A queda descontrolada da TIANGONG 1.
The predictions for re-entry of TIANGONG 1 into the atmosphere are always changing according to the behavior of the abandoned station, altitude, speed, etc.
At this time, according to the site SATFLARE, the re-entry may occur on April 15, along the mesh that you can see in the images below.
As previsões para a reentrada da TIANGONG 1 na atmosfera estão sempre a variar, de acordo com o comportamento da estação abandonada, altitude, velocidade etc.
Neste momento, de acordo com o site SATFLARE, a reentrada poderá ocorrer em 15 de Abril, ao longo da malha que podem ver nas imagens em baixo.
At this time, according to the site SATFLARE, the re-entry may occur on April 15, along the mesh that you can see in the images below.
As previsões para a reentrada da TIANGONG 1 na atmosfera estão sempre a variar, de acordo com o comportamento da estação abandonada, altitude, velocidade etc.
Neste momento, de acordo com o site SATFLARE, a reentrada poderá ocorrer em 15 de Abril, ao longo da malha que podem ver nas imagens em baixo.
The Iberian Peninsula is one of the places that can be striked by fragments of TIANGONG 1 A Península Ibérica é um dos locais que podem ser atingidos por fragmentos da TIANGONG 1 Imagens SATFLARE |
Asteroids, the future space mines. / Asteróides,as futuras minas espaciais.
With land resources running out and their exploration becoming increasingly difficult and expensive, nations and companies are turning their attention to earth nearby asteroids that could be a major source of water and minerals and also an advantage for the future of space exploration. If these mining resources can be exploited and transformed in space, this will make it easier to build factories, habitats, spacecraft and their fuels, avoiding the complex and costly transportation of heavy loads from Earth to the outside.
There are two companies that have stood out with their asteroid exploration projects, DSI (Deep Space Industries) with facilities in the United States and offices in this country and in Luxembourg (with which it has a partnership) and Planetary Resources which has also facilities in Redmond in the United States and offices in Luxembourg.
Há duas empresas que se têm destacado com os seus projectos de exploração dos asteróides, a DSI (Deep Space Industries) com instalações nos Estados Unidos e escritórios neste país e no Luxemburgo (com o qual tem uma parceria) e a Planetary Resources que tem também instalações em Redmond nos Estados Unidos e escritórios no Luxemburgo.
Deep Space Industries already produces mixtures (simulants) of various minerals that simulate the composition of various types of asteroids and supplies NASA's laboratories.
The small future spaceships will rely on a exclusive water-based micro-propulsion mode called the Comet-1 Electrothermal Thruster .
The first probe, which according with the company's website was due to be launched in 2017, dubbed Prospector-X, is a nano spacecraft for testing in a low-Earth orbit.
Then will follow Prospector-1, a small test spaceship that will meet a nearby asteroid, which will analyze and where it will land to analyze the resources present.
Finally, a sequence of larger and more sophisticated spaceships, which you can see below.
A Deep Space Industries já produz misturas de vários minerais que simulam a constituição dos diversos tipos de asteróides e abastece os laboratórios da Nasa.
As pequenas futuras naves assentam num modo de micro propulsão à base de água a que chamam Propulsor Electrotérmico Comet-1.
A primeira sonda, que segundo o site da empresa deveria ter sido lançada em 2017, apelidada de Prospector-X, é uma nano nave espacial para testes numa órbita terrestre baixa.
Depois segue-se a Prospector-1, uma pequena nave de teste que irá ao encontro de um asteróide próximo, que analisará e onde aterrará para analisar os recursos presentes.
Finalmente, uma sequência de naves cada vez maiores e mais sofisticadas, de que poderá ter uma perspectiva em baixo.
Prospector-X |
Prospector-1 |
Dragonfly |
Firefly |
Fuel Processor / Processador de Combustível |
Harvestor / Nave de colheita Imagens Deep Space Industries |
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Planetary Resources, based in Redmond and also in Luxembourg, is apparently more advanced than DSI because it already has small space probes in orbit.
According to the main page of its website, the objective is to "Providing Resources to Fuel Industry and Sustain Life in Space" and in fact the company has a different approach, that is, its initial objective is the exploitation of asteroids for extraction of water for fuel production for future spacecraft.
This company has already successfully put in orbit two experimental satellites.
The Arkyd-3 was the first, launched from the International Space Station in 2015.
The Arkyd-6 was launched by an Indian rocket on January 12, 2018 and apparently is working perfectly.
The future is just an exciting project, which may or may not bear fruit.
A Planetary Resources, sediada em Redmond e também no Luxemburgo, está aparentemente mais avançada, porque já tem pequenas sondas espaciais em órbita.
Segundo a página principal do seu site, o seu objectivo é "Fornecer recursos para alimentar a indústria e sustentar a vida no espaço" e de facto a empresa tem uma aproximação diferente, isto é o seu objectivo inicial é a exploração de asteróides para extracção de água para fabrico de combustíveis para as futuras naves espaciais.
Esta empresa já colocou em órbita com sucesso dois satélites experimentais.
O Arkyd-3 foi o primeiro, lançado a partir da Estação Espacial Internacional em 2015.
O Arkyd-6 foi lançado por um foguetão indiano em 12 de Janeiro de 2018 e aparentemente está a funcionar perfeitamente.
O futuro é apenas um projecto excitante, que poderá, ou não, dar frutos.
Launch of Arkyd-3 from the ISS Lançamento do Arkyd-3 a partir da EEI |
Arkyd-6 |
Future/Futuro Arkyd-301 |
Imagens Planetary Resources, |
sábado, 24 de fevereiro de 2018
PicSat, a little telescope to watch Beta-Pictoris. / um telescópiozinho para vigiar Beta-Pictoris.
PicSat is a tiny satellite. in the CubeSat format, developed in France by the Paris Observatory / LESIA laboratory and which was launched on 12 January by an Indian rocket.
At the moment it is still in a commissioning phase, but when it starts operating it will permanently watch the Beta-Pictoris system, to follow the transit of the only known planet, Beta-Pictoris b, a gaseous giant several times larger than Saturn and eventually discover new planets ...
PicSat will work closely with the La Silla Observatory, in particular with the 3.6-meter telescope and its HARPS (High Accuracy Radial Velocity Planet Searcher) instrument, that is, when PicSat detects a transit, be it of the only known or of a new planet, will immediately alert the scientists at the Paris Observatory and the ESO observatory in Chile.
PicSat has a small telescope with a primary mirror of only 5 centimeters in diameter and a secondary mirror that sends the light collected to a photodiode (which measures the amount of light received) through a very thin optical fiber (only 3 micrometers in diameter ).
O PicSat, é um satélite minúsculo. no formato CubeSat, desenvolvido em França pelo Paris Observatory / LESIA laboratory e que foi lançado em 12 de Janeiro por um foguetão indiano.
Neste momento está ainda numa fase de testes,mas quando começar a operar vai seguir permanentemente o sistema Beta-Pictoris, para acompanhar o trânsito do único planeta conhecido, o Beta-Pictoris b, um gigante gasoso várias vezes maior do que Saturno e eventualmente descobrir novos planetas...
O PicSat vai trabalhar em estreita colaboração com o Observatório de La Silla, nomeadamente com o telescópio de 3,6 metros e com o seu instrumento HARPS ( High Accuracy Radial velocity Planet Searcher ), isto é, quando o PicSat detectar um trânsito, seja ele do único planeta conhecido ou de um novo, irá alertar imediatamente os cientistas do Paris Observatory e do observatório do ESO no Chile.
O PicSat tem um pequeno telescópio com um espelho primário de apenas 5 centímetros de diâmetro e um espelho secundário que envia a luz recolhida para um fotodiodo ( que mede a quantidade de luz recebida) através de uma finíssima fibra óptica (com apenas 3 micrómetros de diâmetro).
At the moment it is still in a commissioning phase, but when it starts operating it will permanently watch the Beta-Pictoris system, to follow the transit of the only known planet, Beta-Pictoris b, a gaseous giant several times larger than Saturn and eventually discover new planets ...
PicSat will work closely with the La Silla Observatory, in particular with the 3.6-meter telescope and its HARPS (High Accuracy Radial Velocity Planet Searcher) instrument, that is, when PicSat detects a transit, be it of the only known or of a new planet, will immediately alert the scientists at the Paris Observatory and the ESO observatory in Chile.
PicSat has a small telescope with a primary mirror of only 5 centimeters in diameter and a secondary mirror that sends the light collected to a photodiode (which measures the amount of light received) through a very thin optical fiber (only 3 micrometers in diameter ).
O PicSat, é um satélite minúsculo. no formato CubeSat, desenvolvido em França pelo Paris Observatory / LESIA laboratory e que foi lançado em 12 de Janeiro por um foguetão indiano.
Neste momento está ainda numa fase de testes,mas quando começar a operar vai seguir permanentemente o sistema Beta-Pictoris, para acompanhar o trânsito do único planeta conhecido, o Beta-Pictoris b, um gigante gasoso várias vezes maior do que Saturno e eventualmente descobrir novos planetas...
O PicSat vai trabalhar em estreita colaboração com o Observatório de La Silla, nomeadamente com o telescópio de 3,6 metros e com o seu instrumento HARPS ( High Accuracy Radial velocity Planet Searcher ), isto é, quando o PicSat detectar um trânsito, seja ele do único planeta conhecido ou de um novo, irá alertar imediatamente os cientistas do Paris Observatory e do observatório do ESO no Chile.
O PicSat tem um pequeno telescópio com um espelho primário de apenas 5 centímetros de diâmetro e um espelho secundário que envia a luz recolhida para um fotodiodo ( que mede a quantidade de luz recebida) através de uma finíssima fibra óptica (com apenas 3 micrómetros de diâmetro).
Image of Beta Pictoris, near infrared / Imagem de Beta Pictoris, em infravermelho próximo. Imagem VLT/ESO |
A small satellite full of imagination and technology. Um pequeno satélite cheio de imaginação e tecnologia. |
sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018
The powerful hand of the PSR B1509-58 pulsar / A mão poderosa do pulsar PSR B1509-58
Ariane 5 at the wrong route due to bad coordinates. / Ariane 5 na rota errada devido a más coordenadas.
The inquiry commission set up by ESA, which included Nasa, concluded that the deviation observed on the Ariane 5 route on 25 January, which almost caused the loss of two satellites, was due to bad coordinates provided to the rocket inertial navigation system.
A seemingly easy-to-correct (human?) error, especially with the pressure and concern of NASA, because it will be an Ariane 5 to launch in 2019 the most expensive space telescope ever.
A comissão de inquérito instaurada pela ESA e que incluiu a Nasa concluiu que o desvio observado na rota do Ariane 5 em 25 de Janeiro, e que ia provocando a perda de dois satélites, se deveu a más coordenadas fornecidas ao sistema de navegação por inércia do foguetão.
Um erro (humano?) aparentemente fácil de corrigir, sobretudo com a pressão e preocupação da Nasa, porque vai ser um Ariane 5 a lançar em 2019 o mais caro telescópio espacial de sempre.
A seemingly easy-to-correct (human?) error, especially with the pressure and concern of NASA, because it will be an Ariane 5 to launch in 2019 the most expensive space telescope ever.
A comissão de inquérito instaurada pela ESA e que incluiu a Nasa concluiu que o desvio observado na rota do Ariane 5 em 25 de Janeiro, e que ia provocando a perda de dois satélites, se deveu a más coordenadas fornecidas ao sistema de navegação por inércia do foguetão.
Um erro (humano?) aparentemente fácil de corrigir, sobretudo com a pressão e preocupação da Nasa, porque vai ser um Ariane 5 a lançar em 2019 o mais caro telescópio espacial de sempre.
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