Richard Arnold, Oleg Artemyev, Andrew Feustel Imagens Roscosmos |
Notícias de última hora / Breaking news
quinta-feira, 22 de março de 2018
terça-feira, 20 de março de 2018
Mars 2020, the rover's descent stage under construction. / o módulo de descida do rover em construção.
Future radio telescopes / Futuros radiotelescópios - SKA, Square Kilometre Array
The SKA, Square Kilometer Array will be the largest radio telescope in the world and its antennas will spread through the deserts of South Africa and Australia.
The countries that form the core of the organization are Australia, Canada, China, India, Italy, New Zealand, South Africa, Sweden, the Netherlands and the United Kingdom. There are more members, such as Brazil, France, Japan, Malta, South Korea, Poland, Portugal, Spain, Russia and the United States.
It is a gigantic project, not only because of the geographic area that it occupies, but also because of the complexity represented by the integration of thousands of receiving antennas in such a large space, ranging from about 3000 disks of 15 meters in diameter to high frequencies, up to sets of medium and low frequency receivers.
Delicate and sophisticated will be the connection of all these systems and the computer management so that they work in unison and the reception and recording of a daily data volume that will surpass everything that has been done until today. Based on 2013 data, the project's core computer should have a processing capacity three times larger than the largest computer in that year
O SKA,Square Kilometre Array vai ser o maior radiotelescópio do mundo e as suas antenas vão espalhar-se pelos desertos da África do Sul e da Austrália.
Os países que constituem o núcleo da organização são a Austrália, o Canadá, a China, a Índia, a Itália, a Nova Zelândia, a África do Sul, a Suécia, a Holanda e o Reino Unido. Há mais membros, tais como o Brasil, a França, o Japão, Malta, a Coreia do Sul, a Polónia, Portugal, Espanha, Rússia e Estados Unidos.
É um projecto gigantesco, não só pela área geográfica que ocupa, mas também pela complexidade que representa a integração num espaço tão grande de milhares de antenas receptoras, que vão desde os cerca de 3000 discos de 15 metros de diâmetro para as altas frequências, até conjuntos de receptores de médias e baixas frequências.
Delicada e sofisticada será a ligação de todos estes sistemas e a gestão informática para que funcionem em uníssono e a recepção e gravação de um volume de dados diário que ultrapassará tudo o que já foi feito até hoje. Com base em dados de 2013, o computador central do projecto deverá ter uma capacidade de processamento três vezes maior do que o maior computador existente naquele ano.
The countries that form the core of the organization are Australia, Canada, China, India, Italy, New Zealand, South Africa, Sweden, the Netherlands and the United Kingdom. There are more members, such as Brazil, France, Japan, Malta, South Korea, Poland, Portugal, Spain, Russia and the United States.
It is a gigantic project, not only because of the geographic area that it occupies, but also because of the complexity represented by the integration of thousands of receiving antennas in such a large space, ranging from about 3000 disks of 15 meters in diameter to high frequencies, up to sets of medium and low frequency receivers.
Delicate and sophisticated will be the connection of all these systems and the computer management so that they work in unison and the reception and recording of a daily data volume that will surpass everything that has been done until today. Based on 2013 data, the project's core computer should have a processing capacity three times larger than the largest computer in that year
O SKA,Square Kilometre Array vai ser o maior radiotelescópio do mundo e as suas antenas vão espalhar-se pelos desertos da África do Sul e da Austrália.
Os países que constituem o núcleo da organização são a Austrália, o Canadá, a China, a Índia, a Itália, a Nova Zelândia, a África do Sul, a Suécia, a Holanda e o Reino Unido. Há mais membros, tais como o Brasil, a França, o Japão, Malta, a Coreia do Sul, a Polónia, Portugal, Espanha, Rússia e Estados Unidos.
É um projecto gigantesco, não só pela área geográfica que ocupa, mas também pela complexidade que representa a integração num espaço tão grande de milhares de antenas receptoras, que vão desde os cerca de 3000 discos de 15 metros de diâmetro para as altas frequências, até conjuntos de receptores de médias e baixas frequências.
Delicada e sofisticada será a ligação de todos estes sistemas e a gestão informática para que funcionem em uníssono e a recepção e gravação de um volume de dados diário que ultrapassará tudo o que já foi feito até hoje. Com base em dados de 2013, o computador central do projecto deverá ter uma capacidade de processamento três vezes maior do que o maior computador existente naquele ano.
The new headquarters of SKA Organization, on the grounds of the Jodrell Bank Observatory. A nova sede da SKA Organisation, nos terrenos do Jodrell Bank Observatory |
Detail of the parabolic antennas of 15 meters. / Pormenor das antenas parabólicas de 15 metros. |
Artistic view of the nucleus of an array of parabolic antennas. Visão artística do núcleo de um conjunto de antenas parabólicas. |
Medium frequency antenna arrays in South Africa / Conjuntos de antenas de média frequência na África do Sul. |
Array of low frequency antennas in Australia.. / Conjunto de antenas de baixa frequência na Austrália. |
SKA scientists have chosen to dispose the antennas in spiral for greater efficiency. Os cientistas da SKA escolheram dispor as antenas em espiral para maior eficiência. Imagens SKA |
segunda-feira, 19 de março de 2018
Astrobotic, the lunar express transport. / o transporte expresso lunar.
Astrobotic is a small company that is part of NASA's Catalyst program. This program foresees the development of partnerships with private companies for the development of rockets and transport spaceships, capable of placing cargo in lunar orbit or on its surface.
Astrobotic already has a partnership with ULA, the United Launch Alliance, for the launch of the first spacecraft of the the Peregrine series in 2019, a test flight that will carry just over 30 kilos of cargo and which aims to show to NASA and future clients the capabilities of the device.
The first commercial flight is expected to take place in 2020 and will carry 265 kilos of cargo for its customers, which can be as varied as scientific institutions, universities and even private individuals.
If all goes well, Astrobotic is already developing the future Griffin lunar module, with a capacity for 515 kg in orbit or 270 kg on the lunar surface.
On the company's website, which also has a partnership with DHL, called DHL MoonBox, to send personal objects to the Moon, it is already possible to simulate the transport of different types of cargo and have a forecast of the costs.
The future is there and the Moon is so close ...
A Astrobotic já tem uma parceria com a ULA, United Launch Alliance, para o lançamento da primeira nave da série Peregrine em 2019, um voo de teste que transportará pouco mais de 30 quilos de carga e que tem como objectivo mostrar à Nasa e aos futuros clientes, as capacidades do aparelho.
O primeiro voo comercial deverá acontecer em 2020 e aí poderá já transportar 265 quilos de carga para os seus clientes, que poderão ser tão variados, como instituições cientificas, universidades e até particulares.
Se tudo correr bem, a Astrobotic já está a desenvolver o futuro módulo lunar Griffin, com capacidade para colocar 515 kg em órbita ou 270 kg na superfície lunar.
No site da empresa, que também tem uma parceria com a DHL, chamada DHL MoonBox, para o envio de objectos pessoais para a Lua, já é possível simular o transporte de diferentes tipos de carga e ter uma previsão dos custos.
O futuro está aí e a Lua é tão perto...
Peregrine lander / Módulo lunar Peregrine |
Griffin lander / Módulo lunar Griffin Imagens Astrobotic |
domingo, 18 de março de 2018
The mysterious shadows of Aitken Crater./ As misteriosas sombras da Cratera Aitken.
The shadows in this oblique view of Aitken Crater. / As sombras nesta vista oblíqua da Cratera Aitken. |
Detail of the central peak, about 1 kilometer above the crater floor. Pormenor do pico central, cerca de 1 quilómetro acima do chão da cratera. |
Central elevation of the crater. / Elevação central da cratera. |
The bottom of the Aitken Crater with the central mountain. / Fundo da Cratera Aitken com o monte central. Imagens LRO/Nasa |
sábado, 17 de março de 2018
Virgin Galactic, travel to space, but with elegance ... / viajar para o espaço, mas com elegância...
The Virgin Galactic, promises for now, just the suborbital space, but wants to do it with elegance, a little like it happened in the early days of plane travel.
Everything transpires class and beauty, from the facilities of the Spaceport America, through the WhiteKnightTwo transporter, to the space vehicle, the SpaceShipTwo.
A Virgin Galactic, promete para já apenas o espaço suborbital, mas quer fazê-lo com elegância, um pouco como aconteceu nos primeiros tempos das viagens de avião.
Tudo transpira classe e beleza, desde as instalações do aeroporto espacial América, passando pelo transportador WhiteKnightTwo, até ao veículo espacial, o SpaceShipTwo.
Everything transpires class and beauty, from the facilities of the Spaceport America, through the WhiteKnightTwo transporter, to the space vehicle, the SpaceShipTwo.
A Virgin Galactic, promete para já apenas o espaço suborbital, mas quer fazê-lo com elegância, um pouco como aconteceu nos primeiros tempos das viagens de avião.
Tudo transpira classe e beleza, desde as instalações do aeroporto espacial América, passando pelo transportador WhiteKnightTwo, até ao veículo espacial, o SpaceShipTwo.
Virgin Galactic has a partnership with Land Rover. / tem uma parceria com a Land Rover. |
SpaceShipTwo, in atmospheric flight tests. / em testes de voo atmosférico. |
SpaceShipTwo landing./ a aterrar. |
The complete system with the WhiteKnightTwo transporter and the SpaceShipTwo spacecraft. O sistema completo com o transportador WhiteKnightTwo e a nave espacial SpaceShipTwo. |
Spaceport America. Imagens Virgin Galactic |
Jeff Bezos, does not resist secret and shows the last test of BE-4. / não resiste ao segredo e mostra último teste do BE-4.
New test video of Blue’s 550K lbf thrust, ox-rich staged combustion, LNG-fueled BE-4 engine. The test is a mixture ratio sweep at 65% power level and 114 seconds in duration. Methane (or LNG) has proved to be an outstanding fuel choice. @BlueOrigin #GradatimFerociter pic.twitter.com/zWV0jWXIvx— Jeff Bezos (@JeffBezos) 13 de março de 2018
sexta-feira, 16 de março de 2018
Dawn, the probe that revealed to the world the complexity of Ceres. / a sonda que revelou ao mundo a complexidade de Ceres.
At the end of his life, the Dawn probe continues to orbit and study Ceres and revealing the secrets of this small but fascinating dwarf planet of the asteroid belt.
According to Nasa, Ceres is an active and still evolving celestial body, and the Dawn spacecraft has been able to detect the composition and thickness of its crust, as well as the presence of ice in various locations, such as in the abrupt darker walls of craters, its variation in quantity over time and even to photograph the gullies left by the flowing ice and rocks. Throughout its orbit, when it is closer to the Sun, the rise in temperature causes the surface to release water vapor that sometimes condenses on the colder and darker walls of the craters, causing the variations observed in these ice deposits.
The small probe has also detected important traces of sodium carbonates in several places and which prove its ancient formation in an aquatic environment, the first time that this salt is detected outside our planet.
Ceres, is small in size but is large in surprises and its small body is a revelation of phenomena of cryovolcanism, the existence of ancient oceans and a malleable and active crust.
In the future, this small planet will undoubtedly merit the visit of a probe and a lander capable of exploring in depth its fascinating surface.
No fim da sua vida, a sonda Dawn continua a orbitar e a estudar Ceres e a revelar-nos os segredos deste pequeno mas fascinante planeta anão da cintura de asteróides.
Segundo a Nasa, Ceres é um corpo celeste activo e em evolução permanente, e a sonda Dawn conseguiu detectar a composição e espessura da sua crusta, assim como a presença de gelo em vários locais, como nas abruptas paredes mais sombrias das crateras, a sua variação em quantidade ao longo do tempo e até fotografar os regos deixados pela escorrência de gelo e rochas. Ao longo da sua órbita, quando está mais perto do Sol, o aumento de temperatura faz com que a superfície liberte vapor de água que por vezes condensa nas paredes mais sombrias e frias das crateras, provocando as variações observadas nesses depósitos de gelo.
A pequena sonda detectou também em vários locais, vestígios importantes de carbonato de sódio e que provam a sua antiga formação num ambiente aquático, sendo a primeira vez que este sal é detectado fora do nosso planeta.
Ceres, é pequeno em tamanho, mas é grande em surpresas e o seu pequeno corpo é uma revelação de fenómenos de criovulcanismo, da existência de antigos oceanos e de uma crusta maleável e activa.
No futuro, este pequeno planeta merecerá sem dúvida a visita de uma sonda e de um robot capaz de explorar a fundo a sua fascinante superfície.
According to Nasa, Ceres is an active and still evolving celestial body, and the Dawn spacecraft has been able to detect the composition and thickness of its crust, as well as the presence of ice in various locations, such as in the abrupt darker walls of craters, its variation in quantity over time and even to photograph the gullies left by the flowing ice and rocks. Throughout its orbit, when it is closer to the Sun, the rise in temperature causes the surface to release water vapor that sometimes condenses on the colder and darker walls of the craters, causing the variations observed in these ice deposits.
The small probe has also detected important traces of sodium carbonates in several places and which prove its ancient formation in an aquatic environment, the first time that this salt is detected outside our planet.
Ceres, is small in size but is large in surprises and its small body is a revelation of phenomena of cryovolcanism, the existence of ancient oceans and a malleable and active crust.
In the future, this small planet will undoubtedly merit the visit of a probe and a lander capable of exploring in depth its fascinating surface.
No fim da sua vida, a sonda Dawn continua a orbitar e a estudar Ceres e a revelar-nos os segredos deste pequeno mas fascinante planeta anão da cintura de asteróides.
Segundo a Nasa, Ceres é um corpo celeste activo e em evolução permanente, e a sonda Dawn conseguiu detectar a composição e espessura da sua crusta, assim como a presença de gelo em vários locais, como nas abruptas paredes mais sombrias das crateras, a sua variação em quantidade ao longo do tempo e até fotografar os regos deixados pela escorrência de gelo e rochas. Ao longo da sua órbita, quando está mais perto do Sol, o aumento de temperatura faz com que a superfície liberte vapor de água que por vezes condensa nas paredes mais sombrias e frias das crateras, provocando as variações observadas nesses depósitos de gelo.
A pequena sonda detectou também em vários locais, vestígios importantes de carbonato de sódio e que provam a sua antiga formação num ambiente aquático, sendo a primeira vez que este sal é detectado fora do nosso planeta.
Ceres, é pequeno em tamanho, mas é grande em surpresas e o seu pequeno corpo é uma revelação de fenómenos de criovulcanismo, da existência de antigos oceanos e de uma crusta maleável e activa.
No futuro, este pequeno planeta merecerá sem dúvida a visita de uma sonda e de um robot capaz de explorar a fundo a sua fascinante superfície.
Juling Crater, where it was detected the accumulated ice in its colder and darker walls. Cratera Juling, onde foi detectada a presença de gelo acumulado nas suas paredes mais frias e escuras. |
The bottom of the Juling Crater, where the marks left by the ice and rocks floods are visible. O fundo da Cratera Juling, onde as marcas deixadas pelas enxurradas de gelo e rochas são visíveis. |
More marks left by the avalanches of ice and rocks on the surface of Ceres. Mais marcas deixadas pelas avalanches de gelo e pedras na superfície de Ceres. Imagens Dawn /Nasa |
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