Notícias de última hora / Breaking news
quinta-feira, 31 de maio de 2018
sábado, 26 de maio de 2018
Link Space, China's private challenge to SpaceX / o desafio privado da China à SpaceX.
The new company that aims to challenge SpaceX with reusable rockets and vertical landing is Chinese and private and was founded in 2014.
Link Space is developing a two-stage rocket, the first being reusable, but first started with a small test vehicle that resembles the machines of the american company Masten.
A nova empresa que pretende desafiar a SpaceX com foguetões reutilizáveis e com aterragem vertical é chinesa e privada e foi fundada em 2014.
A Link Space está a desenvolver um foguetão com dois andares, sendo o primeiro reutilizável, mas começou primeiro com um pequeno veículo de testes que faz lembrar as máquinas da empresa americana Masten.
O NewLine-1 é um projecto ambicioso embora de pequena dimensão, que pretende para já a entrada no mercado dos nano satélites, e será propulsionado por 4 motores de combustível líquido, uma mistura de oxigénio e querosene.
The new company that aims to challenge SpaceX with reusable rockets and vertical landing is Chinese and private and was founded in 2014.
Link Space is developing a two-stage rocket, the first being reusable, but first started with a small test vehicle that resembles the machines of the american company Masten.
A nova empresa que pretende desafiar a SpaceX com foguetões reutilizáveis e com aterragem vertical é chinesa e privada e foi fundada em 2014.
A Link Space está a desenvolver um foguetão com dois andares, sendo o primeiro reutilizável, mas começou primeiro com um pequeno veículo de testes que faz lembrar as máquinas da empresa americana Masten.
The NewLine-1 is an ambitious yet small-scale project, which is intended for entry into the nano-satellite market, and will be powered by 4 liquid fuel engines, a mixture of oxygen and kerosene.The Vertical Takeoff and Vertical Landing Rocket by @Linkspace_China accomplished a soft landing in free state. Later, we will try to test a higher distance. Or two rockets recycling in same time? 😃 pic.twitter.com/vmVsyILQtM— Linkspace (@Linkspace_China) 8 de fevereiro de 2018
O NewLine-1 é um projecto ambicioso embora de pequena dimensão, que pretende para já a entrada no mercado dos nano satélites, e será propulsionado por 4 motores de combustível líquido, uma mistura de oxigénio e querosene.
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| Imagens Link Space |
terça-feira, 22 de maio de 2018
Arianespace e/and Roscosmos, the inability to evolve / a incapacidade de evoluir
Over time everything changes.
The clear example of this is what is happening with companies that recently dominated the construction and launching of rockets.
With the tragic end of the Space Shuttle, Nasa was unable to make manned flights, which was great for Roscosmos who came to dominate the astronaut transport to the space station, while Arianespace had a large share of the satellite launch market .
While NASA was engaged in the development of a new giant rocket, a complex, expensive, conservative, and permanently delayed system, Roscosmos and Arianespace assumed that the market was static and secured and that nothing and no one would defy them, and fell asleep happily in the shade of the banana tree ...
In that short time Elon Musk and his innovative SpaceX emerged and were initially received with some condescension and disdain, but in a few years proved that innovation and imagination are worth more than somnolence and self-indulgence.
A man with a dream and a well-designed project managed to change the rules of the market and shake the lethargic European and Russian companies / institutions.
As if that were not enough, China and India entered the race, with the same classic and outdated solutions, but with a huge will to win.
When I read the interview of Alain Charmeau, head of the Arianespace group to Der Spiegel, in english here, i got a clear idea of the disorientation and panic that the success of SpaceX and others that are coming, such as Blue Origin, Orbital ATK or the Rocket Lab, provoked among the former masters of space.
I sincerely hope that the current mentors of the revolution that is taking place in the space sector will not be the future accommodated ones, because evolution does not forgive and new nations and companies hungry for protagonism are already on the horizon.
Com o passar do tempo tudo muda.
O exemplo claro disto é o que está a acontecer com as empresas que ainda há pouco tempo dominavam o mercado da construção e lançamento de foguetões.
Com o fim trágico do Space Shuttle a Nasa ficou sem capacidade de efectuar voos tripulados e isso foi excelente para a Roscosmos que passou a dominar o transporte de astronautas para a estação espacial, enquanto a Arianespace ficava com uma fatia importante do mercado de lançamento de satélites.
Enquanto a Nasa se empenhava no desenvolvimento de um novo foguetão gigante, um sistema complexo, caríssimo, conservador e permanentemente adiado, a Roscosmos e a Arianespace partiram do princípio que o mercado era estático e garantido e que nada nem ninguém lhes faria frente, e adormeceram felizes à sombra da bananeira...
Nesse curto espaço de tempo surgiu Elon Musk e a sua inovadora SpaceX que foram inicialmente recebidos com alguma condescendência e desdém, mas que em poucos anos provaram que a inovação e a imaginação valem mais do que a sonolência e o comodismo.
Um homem com um sonho e um projecto bem desenhado conseguiu alterar as regras do mercado e fez abanar as letárgicas empresas/instituições europeias e russas.
Como se isso não bastasse, a China e a India entraram na corrida, com as mesmas soluções clássicas e ultrapassadas, mas com uma vontade enorme de vencer.
Ao ler a entrevista de Alain Charmeau, chefe do grupo Arianespace ao Der Spiegel, em inglês aqui, fiquei com uma ideia clara da desorientação e pânico que o sucesso de SpaceX e de outros que se avizinham, como a Blue Origin, a Orbital ATK ou a Rocket Lab, provocaram entre os anteriores senhores do espaço.
Espero sinceramente, que os actuais mentores da revolução que está a acontecer no sector espacial não venham também a ser os futuros acomodados, porque a evolução não perdoa e novas nações e empresas ávidas de protagonismo já se perfilam no horizonte.
The clear example of this is what is happening with companies that recently dominated the construction and launching of rockets.
With the tragic end of the Space Shuttle, Nasa was unable to make manned flights, which was great for Roscosmos who came to dominate the astronaut transport to the space station, while Arianespace had a large share of the satellite launch market .
While NASA was engaged in the development of a new giant rocket, a complex, expensive, conservative, and permanently delayed system, Roscosmos and Arianespace assumed that the market was static and secured and that nothing and no one would defy them, and fell asleep happily in the shade of the banana tree ...
In that short time Elon Musk and his innovative SpaceX emerged and were initially received with some condescension and disdain, but in a few years proved that innovation and imagination are worth more than somnolence and self-indulgence.
A man with a dream and a well-designed project managed to change the rules of the market and shake the lethargic European and Russian companies / institutions.
As if that were not enough, China and India entered the race, with the same classic and outdated solutions, but with a huge will to win.
When I read the interview of Alain Charmeau, head of the Arianespace group to Der Spiegel, in english here, i got a clear idea of the disorientation and panic that the success of SpaceX and others that are coming, such as Blue Origin, Orbital ATK or the Rocket Lab, provoked among the former masters of space.
I sincerely hope that the current mentors of the revolution that is taking place in the space sector will not be the future accommodated ones, because evolution does not forgive and new nations and companies hungry for protagonism are already on the horizon.
Com o passar do tempo tudo muda.
O exemplo claro disto é o que está a acontecer com as empresas que ainda há pouco tempo dominavam o mercado da construção e lançamento de foguetões.
Com o fim trágico do Space Shuttle a Nasa ficou sem capacidade de efectuar voos tripulados e isso foi excelente para a Roscosmos que passou a dominar o transporte de astronautas para a estação espacial, enquanto a Arianespace ficava com uma fatia importante do mercado de lançamento de satélites.
Enquanto a Nasa se empenhava no desenvolvimento de um novo foguetão gigante, um sistema complexo, caríssimo, conservador e permanentemente adiado, a Roscosmos e a Arianespace partiram do princípio que o mercado era estático e garantido e que nada nem ninguém lhes faria frente, e adormeceram felizes à sombra da bananeira...
Nesse curto espaço de tempo surgiu Elon Musk e a sua inovadora SpaceX que foram inicialmente recebidos com alguma condescendência e desdém, mas que em poucos anos provaram que a inovação e a imaginação valem mais do que a sonolência e o comodismo.
Um homem com um sonho e um projecto bem desenhado conseguiu alterar as regras do mercado e fez abanar as letárgicas empresas/instituições europeias e russas.
Como se isso não bastasse, a China e a India entraram na corrida, com as mesmas soluções clássicas e ultrapassadas, mas com uma vontade enorme de vencer.
Ao ler a entrevista de Alain Charmeau, chefe do grupo Arianespace ao Der Spiegel, em inglês aqui, fiquei com uma ideia clara da desorientação e pânico que o sucesso de SpaceX e de outros que se avizinham, como a Blue Origin, a Orbital ATK ou a Rocket Lab, provocaram entre os anteriores senhores do espaço.
Espero sinceramente, que os actuais mentores da revolução que está a acontecer no sector espacial não venham também a ser os futuros acomodados, porque a evolução não perdoa e novas nações e empresas ávidas de protagonismo já se perfilam no horizonte.
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| What future for this companies? / Que futuro para estas empresas? |
segunda-feira, 21 de maio de 2018
SpaceX, manned flights still this year? .../ voos tripulados ainda este ano?...
SpaceX Crew Dragon ship in anechoic chamber for EMI testing before being sent to @NASA Plum Brook vacuum chamber pic.twitter.com/BckUBkroLw— Elon Musk (@elonmusk) 21 de maio de 2018
Arp 271, cataclysmic embrace / abraço cataclísmico
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| Arp 271, the deadly embrace of two galaxies, the last image of VLT's VIMOS instrument. Arp 271, o abraço mortal de duas galáxias, a última imagem do instrumento VIMOS do VLT. |
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| The VIMOS, VIsible Multi-Object Spectrograph, has been attached to VLT telescope 3 since 2002. O VIMOS, VIsible Multi-Object Spectrograph, esteve acoplado ao telescópio 3 do VLT desde 2002. Imagens ESO |
domingo, 20 de maio de 2018
Orbital ATK, Antares vertically, ready for launch ... / Antares na vertical, preparado para o lançamento...
Rocket Lab, launching an Electron soon? / lançamento de um Electron em breve?
Another rocket is born. Flight 6 getting ready to move into final assembly. It’s Business time launch window coming soon. pic.twitter.com/VsCGxuqycc— Peter Beck (@Peter_J_Beck) 17 de maio de 2018
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