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domingo, 28 de janeiro de 2018

Nasa , astronauts without transport into space? / astronautas sem transporte para o espaço?

After the fall of 2019, NASA has no guaranteed transport for astronauts to the space station, because it terminates the contract with Russia and because due to security concerns and demands, the two possible Boeing and SpaceX carriers should not be capable of flying.
If the end of the Soyuz rental agreement is not a drama, it will only be a question of inflated prices that Nasa will have to pay if it wants to use Russian services, the future of Nasa in terms of human transport will be extremely limited until it  overcome all doubts about the safety of Boeing and SpaceX capsules or until it can fly its own system, SLS, a gigantic and expensive project whose development has been going on for years and which has neither a scheduled nor predictable date to take off ...
NASA is an essential organization for space exploration, not only for the United States, but for all humanity.
Without NASA, the knowledge of the solar system and even of the universe would be a small fraction of what it is today.
But the delay in the approval of private manned capsules will represent a delay in the entire space exploration program from SpaceX's launch of a Dragon spacecraft to the Moon this year (and that, more than a turistic trip is the return to deep space travel), to the construction of the lunar space station and the implementation of the Mars exploration.
Without wishing to devalue the legitimacy of NASA's concerns about safety with its astronauts and other space travelers, i am concerned that this organization's bureaucracy and slowness in the development of SLS extends to private companies such as Space X, Boeing, Lockheed Martin, Blue Origin, etc., which are the great hope of the future of manned flights.
Unless, of course, the United States wants to leave all space exploration protagonism to an emerging and extremely ambitious China ...

A partir do Outono de 2019 a Nasa não tem transporte assegurado para os astronautas para a estação espacial, porque termina o contrato com a Rússia e porque devido a exigências e preocupações de segurança, as duas possíveis naves de transporte da Boeing e da SpaceX não deverão estar capazes de voar.
Se o fim do aluguer de lugares nas Soyuz não é um drama, será apenas uma questão de preços inflacionados que a Nasa terá que suportar se quiser utilizar os serviços russos, o futuro da Nasa em termos de transporte humano vai ficar extremamente limitado até que sejam ultrapassadas todas as dúvidas com a segurança das cápsulas da Boeing e da SpaceX ou até que consiga pôr a voar o seu próprio sistema, o SLS, um projecto gigantesco e dispendioso cujo desenvolvimento se arrasta há anos e que não tem data marcada nem previsível para descolar...
A Nasa é uma organização essencial para a exploração espacial, não só para os Estados Unidos, mas para toda a humanidade.
Sem a Nasa, o conhecimento do sistema solar e até do universo seria uma pequena fracção do que é actualmente.
Mas, o atraso na homologação das cápsulas tripuladas privadas, vai representar um atraso em todo o programa de exploração espacial, desde o envio previsto pela SpaceX de uma nave Dragon à Lua este ano (e que mais do que um passeio turístico é o regresso às grandes viagens espaciais), até à construção da estação espacial lunar e a implementação da exploração de Marte.
Sem pôr em causa a legitimidade das preocupações da Nasa com a segurança com os seus astronautas e outros viajantes espaciais, preocupa-me que a burocracia e lentidão desta organização no desenvolvimento do SLS se estenda às empresas privadas como a Space X, a Boeing, a Lockheed Martin, a Blue Origin, etc, que são a grande esperança do futuro dos voos tripulados.
A não ser, claro, que os Estados Unidos queiram deixar todo o protagonismo da exploração espacial  para uma China emergente e extremamente ambiciosa...

Astronautas da Nasa, apenas na Terra?
NASA astronauts, only on Earth?
Imagem Nasa

sábado, 27 de janeiro de 2018

SpaceX, a full and exciting agenda for February. / uma agenda cheia e excitante para Fevereiro.

The next few weeks will be exciting and difficult for SpaceX. If they can meet the schedule, between regular releases and the inaugural launch of the Falcon Heavy, technicians from the company of Elon Musk will have much to do.
On 30 January, a Falcon 9 with a Luxembourg military satellite, SES 16 / GovSat 1, will be launched.
On February 6 the Falcon Heavy will be launched for the first time.
February 10 will be the turn of a Spanish satellite, aboard a Falcon 9.
On 14 February, another Falcon 9 is to put into orbit the Hispasat 30W-6, a communications satellite.

As próximas semanas vão ser excitantes e difíceis para a SpaceX. Se se cumprir o calendário previsto, entre lançamentos normais e o lançamento inaugural  do Falcon Heavy, os técnicos da empresa de Elon Musk vão ter muito que fazer.
No dia 30 de Janeiro, vai ser lançado um Falcon 9 com um satélite militar do Luxemburgo, o SES 16 / GovSat 1.
No dia 6 de Fevereiro poderá ser lançado pela primeira vez o Falcon Heavy.
Dia 10 de Fevereiro será a vez de um satélite espanhol, a bordo de um Falcon 9.
Dia 14 de Fevereiro, mais um Falcon 9 deverá colocar em órbita o Hispasat 30W-6, um satélite de comunicações.

Imagem SpaceX

sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Ariane 5, troubled launch / lançamento atribulado

The European Ariane 5 rocket placed 2 communications satellites, SES 14 and Al Yah 3, in orbit, but after losing the telemetry due to a deviation of the route.
The satellites are in provisional orbits, but apparently functioning well and able to rise to optimal orbits.
In 2019, the James Webb Space Telescope is due to be released by an Ariane 5, which increases the responsibility of Arianespace and the urgency to realize what went wrong with this launch ...


O foguetão europeu Ariane 5 colocou 2 satélites de comunicações, SES 14 e Al Yah 3, em órbita, depois de perder a  telemetria devido a um desvio da rota.
Os satélites estão em órbitas provisórias, mas aparentemente a funcionar bem e capazes de subir para órbitas óptimas.
Em 2019, o James Webb Space Telescope deverá ser lançado por um Ariane 5, o que vem ampliar a responsabilidade da Arianespace e a urgência de se perceber o que correu mal com este lançamento...


Imagem Arianespace






quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Nasa InSight, to measure the pulse of Mars / para medir o pulso de Marte.

NASA's InSight mission does not have the spectacularity of the others that the American organization has sent through the solar system, but it is equally important.
The probe will hit the red planet and just like the previous Phoenix, which landed on the planet in 2008, will be quiet.
Its mission is to study the interior of Mars and for this is equipped with instruments to analyze the tectonic and seismic activity of the planet, its interior temperature and rotation.
It should be launched in May this year, aboard an Atlas V rocket.

A missão InSight da Nasa, não tem a espectacularidade das outras que a organização americana tem enviado pelo sistema solar, mas é igualmente importante.
A sonda vai poisar no planeta vermelho e tal como a anterior Phoenix, que aterrou no planeta em 2008, vai ficar quieta.
A sua missão é estudar o interior de Marte e para isso está equipada com instrumentos para analisar a actividade tectónica e sísmica do planeta, a sua temperatura e rotação.
Deverá ser lançada em Maio deste ano, a bordo de um foguetão Atlas V.

Graphical representation of the probe with its instruments.
Representação gráfica da sonda, com os seus instrumentos.

Tests of the solar panels, before being conditioned for launching.
Testes dos painéis solares, antes de ser acondicionada para lançamento.
Imagens Nasa



Curiosity, Sol 1944, the NASA explorer does not sleep ... / o explorador da Nasa não dorme...



Imagens Nasa

SpaceX, Elon Musk ensures that the tests went well .../ Elon Musk garante que os testes correram bem...


SpaceX, Falcon Heavy has already accelerated the engines / Falcon Heavy já acelerou os motores

The 27 Falcon Heavy engines have already been tested. Attached to the launch pad the giant rocket released about 92 percent of its power. We now need to know if the test has met all the requirements. If so, we will have the launch of the worlds largest rocket within a few weeks.

Os 27 motores do Falcon Heavy já foram testados. Preso à rampa de lançamento o gigantesco foguetão libertou cerca de 92 por cento da sua potência. Falta agora saber se o teste preencheu todos os requisitos. Se sim, teremos o lançamento do maior foguetão actual dentro de poucas semanas.

Falcon Heavy static fire test / Teste estático de motores do Falcon Heavy.
Imagem  Tom Cross ( via Teslarati )