Notícias de última hora / Breaking news


Caravela Sideral wishes to all its followers health and peace! / A Caravela Sideral deseja a todos os seus seguidores saúde e paz!

domingo, 31 de dezembro de 2017

A SpaceX e o futuro da exploração espacial. / SpaceX and the future of space exploration.

Se Elon Musk conseguir realizar o seu sonho, se a SpaceX conseguir nos próximos anos construir o BFR e colocar homens em Marte, mesmo que isso não signifique a colonização do planeta vermelho em massa, será um avanço tremendo para a humanidade em termos de exploração espacial.
Será a abertura das portas que permitirá o envio de novas e mais longínquas missões de exploração científica, de mineração e de desenvolvivento de novas industrias.
Se a isso juntarmos os outros candidatos, como a Blue Origin, a Boeing, a Lockheed Martin, a Bigelow, a Orbital ATK, a Sierra Nevada e outros, todos em busca de uma oportunidade para desenvolver negócios no espaço, teremos sem dúvida o início de uma nova era, que será depois complementada pela ESA, Roscosmos, Jaxa, a agência chinesa CNSA e a indiana ISRO.
Elon Musk e a sua obsessão por Marte, podem ser a chave para nos tornarmos numa espécie interplanetária e quem sabe, um dia, interestelar...

If Elon Musk succeeds in achieving his dream, if SpaceX manages to build the BFR in the next few years and put men on Mars, even if that does not mean mass colonization of the Red Planet, it will be a tremendous breakthrough for mankind in terms of space exploration .
It will be the opening of the doors that will allow the sending of new and more distant missions of scientific exploration, of mining and of development of new industries.
If we join the other candidates, such as Blue Origin, Boeing, Lockheed Martin, Bigelow, ATB Orbital, Sierra Nevada and others, all in search of an opportunity to develop business in space, we will undoubtedly have the beginning of a new era, to be supplemented by ESA, Roscosmos, Jaxa, the Chinese agency CNSA and the Indian ISRO.
Elon Musk and his obsession with Mars may be the key to the humankind  becoming an interplanetary specie and perhaps, someday, interstellar ...

Imagem SpaceX

Dunas marcianas perto da calote polar do Norte / Martian dunes near the northern polar cap

Imagem HiRISE/ Nasa

METI, gritaria irresponsável / irresponsible screaming

O METI (Messaging Extraterrestrial Intelligence), é uma organização cujo objectivo é enviar sinais de rádio para o espaço, numa tentativa desesperada de chamar a atenção de eventuais extraterrestres.
Entre 16 e 18 de Outubro, o METI, liderado por Douglas Vakoch, enviou uma mensagem para o planeta GJ 273b, que orbita uma anã vermelha,a estrela de Luyten, a 12.36 anos luz da Terra e quer continuar a repetir a proeza.
Apesar das poucas hipóteses de o sinal atingir o alvo e de haver uma resposta, o simples facto de ser feito à revelia do resto da humanidade é preocupante.
Os extraterrestres, a existirem, poderão ser amigáveis ou não, sociáveis e curiosos ou agressivos.
Agir desta forma em nome da humanidade é irresponsável e arrogante e as consequências, como bem alertou Stephen Hawking, podem ser catastróficas.
Neste assunto, a Terra tem que ter um projecto único e coerente e não pode estar sujeita à gritaria de meia dúzia de indivíduos que aos gritos e em bicos de pés tentam chamar a atenção do vizinho...

METI (Messaging Extraterrestrial Intelligence) is an organization whose purpose is to send radio signals into space in a desperate attempt to catch the attention of potential extraterrestrials.
Between October 16 and 18, METI, led by Douglas Vakoch, sent a message to the planet GJ 273b, which orbits a red dwarf, the star of Luyten, 12.36 light years from Earth and wants to continue repeating the feat.
Although there is little chance that the signal will reach the target and get an answer, the mere fact of being made in the absence of the rest of humanity is worrying.
The extraterrestrials, if they exist, can be friendly or not, sociable and curious or aggressive.
To act this way in the name of humanity is irresponsible and arrogant and the consequences, as Stephen Hawking has warned, can be catastrophic.
In this matter, the Earth has to have a unique and coherent project and can not be subject to the shouting of half a dozen individuals who scream and jump to catch the attention of the neighbor ...

Imagem Pixabay

Juno, Perijove10, a beleza alienígena de Júpiter / the alien beauty of Jupiter.

Imagem Nasa

sábado, 30 de dezembro de 2017

Supernova 1987A, na Grande Nuvem de Magalhães / in the Large Magellanic Cloud,

Imagem composta ( Chandra X ray Observatory e Hubble )
Raios X, azul e púrpura / X ray, blue and purple.
Luz visível, rosa e branco / Visible light, pink and white.

Nasa New Frontiers, Titan e / or 67P / Churyumov-Gerasimenko?

O programa New Frontiers, da Nasa, patrocinou algumas missões em curso, a Juno que está a explorar Jupiter, a New Horizons que nos mostrou Plutão,como nunca tínhamos sonhado e que está agora em hibernação e a caminho do Cinturão de Kuiper e a OSIRIS-REx que deverá chegar em 2018 ao asteróide Bennu.
Na Primavera de 2019 este programa deverá escolher as duas missões que chegaram à final, a Dragonfly e a Comet Astrobiology Exploration Sample Return e uma delas deverá ter início em meados da próxima década.
É muito tempo, mas os projectos são demorados, a construção das naves e respectivos testes obedecem a parâmetros de qualidade que tornam tudo mais lento e ainda bem que assim é, porque senão não teríamos tantas missões de sucesso, como as que a Nasa nos habituou.
Pessoalmente, acho que a oportunidade deve ser dada à missão Dragonfly do Laboratório de Física Aplicada Johns Hopkins (JHAPL).
Não só porque já está a decorrer uma missão a um asteróide, e o projecto CAESAR da Universidade de Cornell e do Goddard Space Flight Center ser quase uma repetição ( apesar de ser um cometa fascinante e já visitado pela europeia Rosetta e pelo malogrado Philae ) mas também porque é a oportunidade das nossas vidas ( e dos cientistas que nela trabalham ) de ver a exploração inovadora de uma lua fascinante como Titan.
A missão Dragonfly tem tudo para ser um sucesso extraordinário, tal como aconteceu com os três rovers marcianos e com a Cassini. Titan é um objectivo único, uma promessa entusiasmante em termos científicos e o  modo de exploração proposto, um drone voador com quatro motores e oito conjuntos de hélices alimentado por um gerador termoelétrico de radioisótopos,( já abordado noutro post neste blog), é revolucionário quanto baste...
Por isso, a Caravela Sideral apoia entusiásticamente o projecto Dragonfly.

NASA's New Frontiers program supported some ongoing missions, Juno that is exploring Jupiter, New Horizons that showed us Pluto as we had never dreamed of and is now in hibernation and en route to the Kuiper Belt and OSIRIS -Rex that is expected to arrive in 2018 at the asteroid Bennu.
In the spring of 2019 this program will have to choose between two missions that have reached the final, Dragonfly and Comet Astrobiology Exploration Sample Return and one of them should start in the middle of the next decade.
It is a long time, but the projects are time consuming, the construction of the spaceships and their tests obey to quality parameters that make everything slower and even better, because otherwise we would not have as many success missions as those that NASA has accustomed us...
Personally, I think the opportunity should be given to the Dragonfly mission of the Johns Hopkins Applied Physics Laboratory (JHAPL).
Not only because a mission to an asteroid is already under way, and the CAESAR project of Cornell University and the Goddard Space Flight Center is almost a repeat (despite being a fascinating comet already visited by the European Rosetta and the ill-fated Philae) but also because it is the opportunity of our lives (and of the scientists who work at it) to see the innovative exploration of a fascinating moon like Titan.
The Dragonfly mission has everything to be an extraordinary success, as happened with the three Martian rovers and with Cassini. Titan is a unique goal, a scientifically exciting promise and the proposed mode of exploration, a four-engine flying drone with eight sets of propellers powered by a radioisotope thermoelectric generator (discussed elsewhere in this blog), is revolutionary enough.
Therefore, Caravela Sideral enthusiastically supports the Dragonfly project.

Dragonfly in Titan
Imagem Nasa

CAESAR in 67P / Churyumov-Gerasimenko
Imagem Nasa





Contentor de carga do Falcon Heavy à luz do sol / Falcon Heavy payload fairing in sunlight.

Ainda vazio, ou já com o famoso Tesla Roadster lá dentro?
Still empty, or already with the famous Tesla Roadster inside?
Imagem @ECDiazdeLeon

quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Falcon Heavy, na vertical, para testes de motores / vertically, for engine tests.

Imagem espectacular de / Spectacular image of   Derrick.Stamos@Helodriver2004

As luas esquecidas do distante Urano / The forgotten moons of distant Uranus.

Urano é um gigante gelado, cerca de quatro vezes maior do que a Terra e que fica a uma distância de 2,9 biliões de quilómetros.
Foi visitado apenas pela sonda Voyager 2 em Janeiro de 1986, que teve apenas seis horas para fotografar e analisar o planeta e os seus satélites.
Urano e Neptuno são os agora os planetas mais desconhecidos do Sistema Solar e não há, infelizmente,  nenhuma missão programada para os visitar. Até o mais distante Plutão, recentemente visitado pela sonda New Horizons, foi muito mais estudado e divulgado.
Urano tem um ténue e delicado sistema de anéis e 27 luas conhecidas ( 10 foram descobertas durante a fulgurante passagem da Voyager 2, que descobriu também mais dois anéis e ainda que o campo magnético do planeta é mais forte do que o de Saturno).

Uranus is a frozen giant, about four times larger than the Earth and that is at a distance of 2.9 billion kilometers.
It was only visited by the Voyager 2 probe in January 1986, which took only six hours to photograph and analyze the planet and its satellites.
Uranus and Neptune are now the most unknown planets in the Solar System and there is, unfortunately, no scheduled mission to visit them. Even the farthest Pluto, recently visited by the New Horizons spacecraft, was much more studied and publicized.
Uranus has a faint and delicate ring system and 27 known moons (10 were discovered during the flashing passage of Voyager 2, which also discovered two more rings and yet that the planet's magnetic field is stronger than that of Saturn).

Imagem próxima de infravermelhos do sistema de Urano, em 2002.
Image near infrared of the Uranus system, in 2002.
VLT/ESO
Urano /Uranus


Titania, 1600 quilómetros de diâmetro./ 1,600 kilometers in diameter.
Imagem Nasa
Miranda, 500 quilómetros de diâmetro / 500 kilometers in diameter
Miranda, a superfície torturada do satélite. / the tortured surface of the satellite.
Imagens Nasa
Umbriel, 1200 quilómetros de diâmetro / 1200 kilometers in diameter.
Imagem Nasa

Ariel, 1158 quilómetros de diâmetro / 1158 kilometers in diameter.

Ariel, das planuras aos desfiladeiros. / from the plains to the canyons.
Imagens Nasa

Oberon, 1523 quilómetros de diâmetro / 1523 kilometers in diameter.
No lado esquerdo, em baixo, destaca-se uma montanha com cerca de 6 quilómetros de altura.
On the left side, below, there is a mountain about 6 kilometers high.
Imagem Nasa


Ligeia Mare, Titan

Imagem de radar / Radar picture.
Cassini/Nasa

quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Angosat 1, perdido no espaço / lost in space.

O satélite de comunicações angolano, colocado em órbita pela Rússia no dia 26 de Dezembro, está à deriva no espaço. Os engenheiros perderam contacto com o satélite.

The Angolan communications satellite, put into orbit by Russia on December 26, is lost in space. The engineers lost contact with the satellite.

Angosat 1, fabricado pela RSC Energia.
Angosat 1, manufactured by RSC Energia.
Imagem Roscosmos


Pictor A, um buraco negro supermassivo e um jacto descomunal. / a super-massive black hole and an enormous jet.

Imagem composta / Composite image

Imagem raios X / X-ray image
Origem/ Source, Chandra / Nasa

Imagem rádio/ Radio image
Origem/ Source, Australia Telescope Compact Array

Her Desher Vallis, pequenas dunas marcianas / small martian dunes

Imagem MRO/Nasa

Twinkle, um pequeno satélite para estudar exoatmosferas / a small satellite to study exoatmospheres

Twinkle é um projecto britânico, que visa a construção de um pequeno satélite com o único objectivo de estudar a composição atmosférica de centenas de exoplanetas.
Segundo o site da missão, o Twinkle será um satélite de baixo custo, que usará a espectroscopia de forma inovadora para estudar a composição das atmosferas de planetas distantes, quando estes passarem em frente a uma estrela.
Através da análise da luz filtrada pelas respectivas atmosferas, o Twinkle poderá detectar a composição química, a meteorologia, a criação de mapas de temperatura e da existência de nuvens e a história da evolução desses planetas, uma vez que os impactos de asteróides, o vulcanismo e até a actividade de eventuais formas de vida, deixam marcas nesses ambientes, que poderão ser estudadas à distância.
O satélite deverá ser construído pela empresa Surrey Satellite Technology Ltd (SSTL), lançado em 2020 e a sua missão durará pelo menos três anos.

Twinkle is a British project, which aims to build a small satellite with the sole purpose of studying the atmospheric composition of hundreds of exoplanets.
According to the mission's website, Twinkle will be a low-cost satellite, which will use spectroscopy in an innovative way to study the composition of the atmospheres of distant planets as they pass in front of a star.
By analyzing the light filtered through their atmospheres, Twinkle can detect chemical composition, weather, temperature and cloud mapping, and the evolutionary history of these planets, since the impacts of asteroids, volcanism and even the activity of eventual life forms, can leave marks in these environments, which can be studied at a distance.
The satellite will be built by Surrey Satellite Technology Ltd (SSTL), launched in 2020 and its mission will last for at least three years.



Corte do telescópio de 45 cms do Twinkle.
Twinkle 45cm telescope cut.
Imagens Twinkle




Mapa da lua em 1645 / Map of the Moon in 1645

Gravura do astrónomo Johannes Hevelius em 1645.
Engraving of the astronomer Johannes Hevelius in 1645.
Wikimedia Commons

Orbiter, a emoção dos voos espaciais no seu computador / the excitement of spaceflight on your computer

Orbiter é um simulador de voos espaciais, complexo, realista e altamente exigente.
Além dos cenários, foguetões e naves que traz por defeito, poderá, tal como acontece com os simuladores de voo mais conhecidos, adicionar outro software que amplia as potencialidades deste programa.
É possível juntar cenários de alta resolução dos planetas do sistema solar, naves mais recentes e outras históricas, altamente detalhadas e funcionais, programar viagens à Lua, ou a Marte, configurar as órbitas, as aproximações e atracagens a estações espaciais.
Se gosta de simuladores e se quer experimentar, poderá descarregá-lo gratuitamente aqui.

Orbiter is a space simulator, complex, realistic and highly demanding.
In addition to the scenarios, rockets and spaceships that it brings by default, you can, as with popular flight simulators, add other software that enhances the potential of this program.
It is possible to combine high-resolution scenarios of the solar system's planets, more recent or historical highly detailed and functional spaceships and rockets, to schedule trips to the Moon, or to Mars, to configure orbits, approaches and docking to space stations.
If you like simulators and want to try the Orbit 2016, you can download it for free here.






Boeing CST-100 Starliner, poderá voar em 2018 / can fly in 2018.

A Boeing, grande rival da SpaceX, poderá lançar a nova nave Starliner sem passageiros, em modo automático, em 2018. Em 2019, se não houver mais adiamentos, a nave deverá transportar uma tripulação e a partir daí deverá proceder ao transporte regular de astronautas da Nasa para a estação espacial e eventualmente poderá fazê-lo para outros clientes.
A Starliner será lançada a bordo de um foguetão Atlas V da United Launch Alliance (ULA) outro grande rival da empresa de Elon Musk.
Mesmo que este calendário seja cumprido, a SpaceX deverá lançar primeiro a sua Dragon 2, com dois clientes, numa viagem à volta da Lua...
2018 promete ser um ano de emoções fortes para estes rivais. O lançamento de foguetões e respectivas cápsulas ainda é um negócio de alto risco e de grande imprevisibilidade, pelo que mais vale aguardar pelo desenrolar dos acontecimentos. Mas que vai ser excitante, isso é garantido...

Boeing, SpaceX's great rival, will launch the new spaceship Starliner without passengers, in automatic mode, in 2018. By 2019, if there are no further delays, the capsule will carry a crew and thereafter shall proceed to regular transport of astronauts from NASA to the space station and eventually they can do the same to other customers.
The Starliner will be launched aboard an Atlas V rocket from the United Launch Alliance (ULA), another rival of Elon Musk's company.
Even if this timetable is met, SpaceX is expected to launch its Dragon 2 first with two clients on a trip around the Moon ...
2018 promises to be a year of strong emotions for these rivals. The launching of rockets and their capsules is still a business of high risk and great unpredictability, so it is better to wait for the unfolding of events. But that will be exciting, this is guaranteed ...

CST-100 Starliner
Imagem Boeing


terça-feira, 26 de dezembro de 2017

Roscosmos lançou Angosat 1 com sucesso / Roscosmos launched Angosat 1 successfully

Foguetão Zenit colocou o satélite angolano em órbita.
Imagem Roscosmos

2018, será o ano do buraco negro? / will be the year of the black hole?

O EHT ( Event Horizon Telescope ) é um projecto internacional, que tem como objectivo a visualização, pela primeira vez, do Horizonte de Eventos de um buraco negro.
A observação decorreu durante o mês de Abril e é possível que as primeiras imagens surjam durante o próximo ano.
Os alvos foram Sagittarius A, um imenso buraco negro que reside no centro da nossa galáxia e o M87 um super massivo buraco negro que se esconde no núcleo da galáxia Virgo A.
Para já, temos apenas as simulações que os cientistas têm feito para antecipar aquilo que poderemos vir a ver...

The Event Horizon Telescope (EHT) is an international project that aims to visualize, for the first time, the Event Horizon of a black hole.
The observation took place during the month of April and it is possible that the first images will appear during the next year.
The targets were Sagittarius A, an immense black hole that resides in the center of our galaxy and the M87 a super massive black hole that hides in the nucleus of the galaxy Virgo A.
For now, we have only the simulations that scientists have done to anticipate what we can see ...

Simulação da possível visualização./ Simulation of possible visualization.
Imagem National Radio Astronomy Observatory

Gráfico explicativo / explanatory graphic  ESO

Simulação/ Simulation ESO


Roscosmos, foguetão Zenit vai ser lançado de Baikonur / Zenit rocket will be launched from Baikonur.

Vai ser lançado hoje de Baikonur, um foguetão russo ( primeiro andar é um Zenit de fabrico ucraniano e o segundo um Fregat fabricado na Rússia ) com o primeiro satélite angolano, o Angosat1.
Aprecie as imagens da Roscosmos, sobre o transporte e colocação do Zenit no cais de lançamento.

It will be launched today from Baikonur, a Russian rocket (first stage is a Ukrainian-made Zenit and the second a Russian-made Fregat) with the first Angolan satellite, Angosat1.
Enjoy the images of Roscosmos, about the transport and placement of Zenit on the launching pad.







Imagens Roscosmos



Arecibo, o velho radiotelescópio não desiste! / the old radio telescope does not give up!

O radiotelescópio sobreviveu aos danos causados pelo furacão Maria e contra todas as expectativas já está operacional e a produzir...
Entre os dias 15 e 19 de Dezembro, acompanhou o asteróide 3200 Phaethon, que se aproximou a apenas 10,3 milhões de quilómetros da Terra.

The radio telescope survived the damage caused by Hurricane Maria and against all expectations is already operational and producing ...
Between 15 and 19 December, he followed the asteroid 3200 Phaethon, which approached only 10.3 million kilometers from Earth.

3200 Phaethon
GIF AOPR/Nasa

Arredondado, com um diâmetro de 6 quilómetros, é o segundo asteróide mais perigoso para a Terra.
Rounded, with a diameter of 6 kilometers, it is the second most dangerous asteroid for Earth.
Imagem AOPR/Nasa